"Nosso maior desafio é trazer a Paz ao mundo e às pessoas, ensinando como atingir o bem estar da família apurando a Fé e aperfeiçoando o desenvolmento espiritual e material. É a saúde para a família para que possa caminhar com orientação e se manter semrpre unida seja qual for a situãção, tendo vontade de viver e fazer do lar sempre o encontro de motivação maior para a vida, para grande evolucão para que possam lutar com amor e muita Fé e divulgar o caminho da Sagrada Família (São José, Nossa Senhora com seu filho Jesus) para a humanidade" - Senhor Mestre Florêncio

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Nota de Falecimento

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

“Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes”.

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório.

Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso?

- Ainda bem que esse infeliz morreu!

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: “Quem está nesse caixão”?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo…

Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo.

“SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA… QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA.”

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença.

A vida muda, quando “você muda”.

(Atribuído a Luiz Fernando Veríssimo)

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Frases de Meditação

“Comece cada dia com a intenção de ter equilíbrio e calma.

Em alguns dias, você conseguirá se manter assim até a hora de dormir. Em outros, o equilíbrio e a calma só vão durar até o café da manhã.

Se a paz de espírito se tornar seu objetivo diário, você vai melhorar cada vez mais.”
 

“Sua missão na vida não é mudar o mundo, e sim modificar a si mesmo.”
 

“Não há soluções ‘externas’. Elas estão todas dentro de nós.”
 

“Não é para impressionar os outros que você faz o melhor possível.

Você age assim porque essa é a única maneira de ter prazer com seu trabalho”
 

“Levante-se daí e faça alguma coisa!”



Felicidade em poucas palavras, de Andrew Matthews

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

SERAPIÃO - Para o melhor amigo o melhor pedaço

Serapião era um velho mendigo que perambulava pelas ruas da cidade.

Ao seu lado, o fiel escudeiro, um vira lata branco e preto que  atendia pelo nome de Malhado.

Serapião não pedia dinheiro. Aceitava sempre um pão, uma banana, um
pedaço de bolo ou um almoço feito com sobras de comida dos mais abastados.

Quando suas roupas estavam imprestáveis, logo era socorrido por alguma alma caridosa. Mudava a apresentação e era alvo de brincadeiras. Serapião era conhecido como um homem bom, que perdera a razão, a família, os amigos e
até a identidade. Não bebia bebida alcoólica, estava sempre tranqüilo, mesmo quando não havia recebido nem um pouco de comida.

Dizia sempre que Deus lhe daria um pouco na hora certa e, sempre na hora que Deus determinava, alguém lhe estendia uma porção de alimentos. Serapião agradecia com reverência e rogava a Deus pela pessoa que o ajudava.

Tudo que ganhava, dava primeiro para o malhado, que, paciente, comia e ficava a esperava por mais um pouco. Não tinha onde dormir, onde anoiteciam, lá dormiam. Quando chovia, procuravam abrigo embaixo da ponte do Ribeirão Bonito e, ali o mendigo ficava a meditar, com um olhar perdido no horizonte. Aquela figura me deixava sempre pensativo, pois eu não entendia aquela vida vegetativa, sem progresso, sem esperança e sem um futuro promissor.

Certo dia, com a desculpa de lhe oferecer umas bananas fui bater um papo com o velho Serapião. Iniciei a conversa falando do Malhado, perguntei pela idade dele, o que Serapião, não sabia. Dizia não ter idéia, pois se encontraram um certo dia quando ambos andavam pelas ruas.

- Nossa amizade começou com um pedaço de pão - disse o mendigo.
Ele parecia estar faminto e eu lhe ofereci um pouco do meu almoço e ele agradeceu, abanando o rabo, e daí, não me largou mais.
Ele me ajuda muito e eu retribuo essa ajuda sempre que posso.

- Como vocês se ajudam? Perguntei.
- Ele me vigia quando estou dormindo; ninguém pode chegar perto que ele
late e ataca. Também quando ele dorme, eu fico vigiando para que outro cachorro não o incomode. Continuando a conversa, perguntei:

- Serapião, você tem algum desejo de vida?
- Sim, respondeu ele - tenho vontade de comer um cachorro quente,
daqueles que a Zezé vende ali na esquina.
- Só isso? Indaguei.
- É, no momento é só isso que eu desejo.
- Pois bem, vou satisfazer agora esse grande desejo.

Saí e comprei um cachorro quente para o mendigo. Voltei e lhe entreguei.
Ele arregalou os olhos, deu um sorriso, agradeceu a dádiva e em seguida
tirou a salsicha, deu para o Malhado, e comeu o pão com os temperos.
Não entendi aquele gesto do mendigo, pois imaginava ser a salsicha o melhor pedaço.

- Por que você deu para o Malhado, logo a salsicha? Perguntei intrigado.

Ele com a boca cheia respondeu:
- Para o melhor amigo, o melhor pedaço.

E continuou comendo, alegre e satisfeito. Despedi-me do Serapião, passei
a mão na cabeça do Malhado e sai pensando com meus botões:
- Aprendi alguma coisa hoje. Como é bom ter amigos.
Pessoas em que  possamos confiar. Por outro lado, é bom ser amigo de
alguém e ter a satisfação de ser reconhecido como tal.

Jamais esquecerei a sabedoria daquele eremita.

PARA O MELHOR AMIGO, O MELHOR PEDAÇO!

Anônimo